No dia 22 do presente mês, muitos lugares do mundo, e, em especial, a cidade de Oxford, na Inglaterra, promoverão eventos em memória do jubileu de falecimento de C. S. Lewis. Vencido após uma longa batalha contra problemas renais, Lewis (ou Jack) descansa agora, há cinquenta longos anos, no país de Aslam.
Aqui em casa, como vocês devem ter percebido pelos frequentes posts com trechos da obra, As crônicas de Nárnia tem nos acompanhado todas as noites nos últimos meses. Bem, não exatamente todas as noites, pois a leitura da história depende do bom desempenho de dona Chloe nas tarefas do dia, e… como vocês podem imaginar, nem todos os dias são lá muito inspiradores. Por conta disso, a leitura d’As crônicas vem se estendendo um pouco mais, devendo ser concluída nos próximos dias.
Eu, embora não tenhamos ainda concluído a leitura, já estou com saudades. Já conhecia os filmes, mas nunca tive paciência para os livros d’As crônicas, provavelmente por ser jovem demais para saber apreciá-los. Agora, porém, que já sou mais velha, os contos de fadas me têm caído muito bem. Assim, para marcar a conclusão dessa obra maravilhosa, decidi elaborar um mês de atividades temáticas em homenagem a Lewis e Nárnia. Sim! Estudaremos, matemática, português, inglês, geografia, história, educação artística e culinária inspirados em Jack e em seus “filhos”: Aslam, Pedro, Lúcia, Caspian, Cor, Tirian e muitos outros!

Que Deus me ajude a ser criativa o bastante!

E aos que ainda não conhecem Nárnia, deixo aqui o link para o artigo Lewis e a formação do imaginário, de Paulo Cruz, onde o autor apresenta e explica um pouco dos benefícios d’As crônicas para adultos e crianças.

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  1. Eu li As Crônicas para minha filha há um ano e meio atrás mais ou menos. E outro dia destes eu comentei algo sobre o ratinho valente Ripchip e minha filha perguntou: Quem, pai? – Ripchip filha, não lembra mais? Então vamos ler Nárnia novamente. E começamos outra vez, para minha alegria, pois a história é ótima. Agora, quanto a não ler todas as noites, confesso que sou mole, já tentei deixar a Manu sem leitura, mas não aguento quando ela vem com o livro na mão.
    E como disse o próprio Lewis, "Mas um dia virá em que, muito mais velha(o), você voltará a ler histórias de fadas."

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