Queridos,
Acabei de tomar conhecimento, via G1, que o governo federal, além de importar médicos cubanos, já planeja a importação de, adivinhem, professores! Se restava a alguém alguma dúvida do caráter meramente ideológico de tais importações, agora já não há mais motivo para tê-la. Uma vez que todos os postos de controle na nação estão nas mãos dos esquerdopatas, é chegada a hora de disseminá-los em todas as esferas, alcançando, inclusive, nossas crianças, e na idade mais tenra possível.
Sob o pretexto de, mais uma vez, suprir a escassez de profissionais, especialmente nas áreas mais distantes do país, o governo federal pretende “melhorar” a educação pública mediante a colaboração cubana. O que todo mundo já sabe, tanto no caso dos médicos quanto no dos professores, é que não nos falta mão de obra, mas condições de trabalho e remuneração digna aos profissionais; e sobre isso o governo não abre a boca. Antes, prefere importar mão de obra de guerrilheiros e repassar o dinheiro por um tal “trabalho”, adivinhem de novo, ao governo cubano! Sim! Os “médicos” e “professores” virão fazer esse “excelente” trabalho de arregimentação e organização revolucionária e ficarão à mercê, sempre e de novo, de seus ditadores! É o Brasil ajudando Cuba a destruir o Brasil, às custas dos brasileiros e dos cubanos!
Sei que não contamos com materiais didáticos, amparo legal ou simpatia popular, mas não podemos entregar nossas crianças a um governo que não está de modo algum preocupado com educação, mas apenas com a manutenção, propagação e intensificação de sua agenda nociva, mentirosa e destruidora de tudo o que amamos em nome de sua própria perpetuação. Além disso, qualquer trabalho que amorosa e sinceramente desenvolvermos com nossas crianças será melhor para sua educação do que o que o governo pretende fazer – e, em certa medida, já tem feito. Já não somos tão poucas famílias homeschoolers no Brasil, já existe uma Associação que defende e trabalha pelos nossos interesses junto ao governo, já existe uma rede de pessoas que trocam informações e que se ajudam mutuamente. E os resultados, adivinhem de novo, são muito melhores que os oferecidos pelas escolas!
Por favor, rezem, pesquisem, escrevam, mas, especialmente, não entreguem suas crianças a estes que, apesar de não destruírem literalmente com as vidas de nossos pequenos, podem e querem deformar-lhes a alma por completo. Não sejamos omissos, irresponsáveis, obedecendo antes aos homens do que a Deus, mas sejamos valentes como os pais de Moisés, como o próprio São José e a Virgem Maria! Eles arriscaram muito mais, sozinhos, e foram abençoados por Deus! Juntos e com a ajuda Dele podemos resistir e, mais que salvarmos os nossos filhos, podemos contribuir decisivamente para o salvamento do futuro do país!
Por favor, rezem, pesquisem, escrevam, mas, especialmente, não entreguem suas crianças a estes que, apesar de não destruírem literalmente com as vidas de nossos pequenos, podem e querem deformar-lhes a alma por completo. Não sejamos omissos, irresponsáveis, obedecendo antes aos homens do que a Deus, mas sejamos valentes como os pais de Moisés, como o próprio São José e a Virgem Maria! Eles arriscaram muito mais, sozinhos, e foram abençoados por Deus! Juntos e com a ajuda Dele podemos resistir e, mais que salvarmos os nossos filhos, podemos contribuir decisivamente para o salvamento do futuro do país!
Camila,
desculpe-me, mas nada na reportagem fala que os professores virão de Cuba – embora eu não duvide que isso possa acontecer. E mais: nossas instituições de ensino já estão tão eivadas de cultura marxista que eu fico até me perguntando se pode piorar mais. Poder pode, é claro. Mas pode porque os brasileiros já são até, digamos, meio que autossuficientes em marxismo cultural, e não porque cubanos virão para cá lecionar.
Abraços!
Oi, Leonardo.
Embora a reportagem não cite Cuba, veja:
"Mercadante afirmou que o programa poderá seguir os moldes do Mais Médicos";
"O nome provisório do programa, segundo o ministro, é Programa Nacional de Professores Visitantes na Educação Básica – Mais Professores".
Ou seja, além de seguir os moldes do projeto importador de médicos, o nome, ainda que provisório, é Programa Nacional de Professores VISITANTES". É preciso muita boa fé nesse governo para achar que eles não trarão cubanos para cá.
Quando ao restante, discordo de ti, Leonardo. Que a imensa maioria da população esteja mergulhada no marxismo não é motivo para que entreguemos nossas crianças de mão beijada para eles, não é? Uma coisa é um adulto voluntariamente submeter-se ao estado de coisas. Outra, bem diferente, é uma criança ser entregue a isso sem a menor chance de compreensão das coisas, que dira de resistir ou defender-se.
Eu sou mãe e não entregarei os meus filhos a isso.
Um abraço e obrigada pela visita e pelo comentário!
Olá, mas existe alguma informação de que sejam estrangeiros?
Oi, Daniela.
Respondi mais abaixo.
Veja lá: o projeto usa o mesmo nome do projeto de importação de médicos e cita, ainda, a palavra "visitantes".
Oi, Camila.
Reitero: não duvido que nosso governo possa trazer professores cubanos também. E também não tenho o mínimo de boa fé para com a esquerdalha que nos governa. Mas o fato é que, apesar do "Mais Professores", não há nada explícito (nem na reportagem nem na fala do Mercadante) de que se trata de cubanos vindo para cá. O "Mais médicos" flertava abertamente com os cubanos desde o início. O "Mais professores", pelo menos até onde li, não. Li na Veja que "caso não haja professores disponíveis na rede, o Ministério da Educação (MEC) cogita a participação de professores aposentados que queiram voltar às salas de aula" (aqui: https://veja.abril.com.br/noticia/educacao/mec-quer-criar-programa-mais-professores).
Quanto ao restante que você discordou de mim, nada do que eu falei abre a mínima brecha para o entregar as nossas crianças de mãos beijadas nas mãos dos marxistas. Nem de longe eu sugeriria uma coisa dessas. O que eu disse apenas foi que os brasileiros já gozam de todo o potencial destrutivo do marxismo cultural. Precisamos, sim, imunizar as nossas crianças desde já contra o veneno vermelho. Quem sabe se, no futuro, não serão elas as professoras que contarão a história certa aos seus alunos?
Forte abraço!
Tomara que você esteja certo e eu errada, Leonardo. De verdade.
No mais, talvez eu o tenha interpretado errado. No seu primeiro post, pareceu-me que você estava indiferente quando ao destino das crianças. Como se o fato de já estarmos no buraco justificasse a entrega dos pontos, entende?
Enfim, obrigada mais uma vez. Um abraço!
Minha esposa e eu, nós já temos como definitivo que não enviaremos os nossos que viremos a ter em breve!
Felicidades à família, e parabéms pelo bêbê!!