Talvez alguns de vocês tenham se perguntado como seria uma aula de matemática inspirada em C. S. Lewis e em Nárnia. Pois é… Eu não fui muito criativa não, mas aproveitei o pretexto para  fazer com que a Chloe exercitasse um outro modelo de continhas, e, para isso, batizei-as de contas “ao estilo narniano”, em oposição ao estilo dos calormanos, aqueles ímpios. 🙂

 

A verdade é que cometi um erro. Com o nascimento do Nathaniel (e um pouco antes também), foquei no material do Kumon (importado, pois aqui eles não vendem os livros separadamente) para a disciplina de matemática. Foi o jeito que encontrei para mantê-la estudando sem precisar elaborar diariamente um conteúdo, já que eu estava quase ganhando bebê ou, depois, com um recém-nascido precisando muito de mim. O lado posivito é que ela ficou craque em alguns cálculos. O lado negativo é que ela esqueceu de boa parte do que estudamos durante meses antes do Kumon. Daí a necessidade de voltar, por exemplo, às continhas na vertical, especialmente para que ela lembrasse da operação de “pedir emprestado” (quando a unidade é menor que aquela que precisa ser subtraída).

Aos poucos tenho retomado os conteúdos do período pré-Kumon, intercalando revisões (que viraram rememorações) e continhas do método japonês. Tem dado certo e acredito que conseguiremos dar conta de todo o conteúdo previsto, segundo os parâmetros norte-americanos, para a segunda série.

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