Motivos principais:
1. Péssima qualidade.
50% de analfabetos funcionais nas universidades e penúltimo lugar entre os 36 países listados pela OCDE demonstram com uma clareza inegável o fato de que as coisas estão muito, muito erradas por aqui, pouco importando a diferenciação entre escolas públicas e privadas.
Professores convertidos em doutrinadores e sala de aula transformada em palanque, gerando legiões de “cidadãos críticos” que não passam de meros militantes, incapazes de redigir um texto, realizar cálculos simples e citar os estados e respectivas capitais do país.
Em nome do respeito à diversidade, ensina-se e exalta-se toda e qualquer coisa, desde que ela não seja parte da tradição judaico-cristã. Ou, na melhor das hipóteses, coloca-se tudo no mesmo nível, pouco importando se isso contraria frontalmente a identidade confessional de escolas e alunos.
4. Hipersexualização.
A ideologia de gênero, igualmente mal disfarçada sob o pretexto do
respeito à diversidade, violenta a inocência das crianças, expondo-as
precocemente a assuntos com os quais não possuem maturidade psicológica
para lidar ou que são apresentados de maneira tendenciosa, passando por
cima das convicções e da primazia da família no trato de tais assuntos.
5. Violência.
Detectores de metais, gangues, bondes, drogas, estupros, roubos, professores com medo, bullying…
Motivos secundários:
Nada de gastos exorbitantes com mensalidades, uniformes, excesso de materiais escolares, transporte, lanches…
2. União familiar.
O maior tempo de convívio promove o fortalecimento dos vínculos entre os membros da família, o que termina por resultar em personalidades e relacionamentos mais seguros, saudáveis e bem entrosados. Em outras palavras, quanto mais família, tanto nuclear quanto estendida, mais sociabilidade.
3. Nada de trânsito.
Sem desperdício de horas e horas ao longo do ano em engarrafamentos, vias obstruídas e/ou perigosas.
4. Flexibilidade.
Como as pessoas são a prioridade e não os ritos burocráticos, a rotina pode ser flexibilizada quando necessário, mudando o horário das aulas, o local, etc.
5. Atenção individualizada.
Auxiliar nas dificuldades específicas de cada criança e estimular os interesses e talentos individuais propicia um desenvolvimento muito maior e mais pleno.
Sim! Todos eles! 🙂
Além disso tudo, doenças como: gripes, resfriados, tosse, garganta inflamada eram constantes quando nossa pequena estava na escolinha (quando digo constante falo em semana sim, semana não). Após iniciarmos a ED, isso tudo cessou.
Penso que essa vantagem possa até vir a ser um motivo secundário para algumas famílias.
As escolas não são mais para ensinar e tornar as crianças inteligentes. Crianças fora das escolas urgente!Esta insuportável de ver o que estão ensinando e o que ainda querem enfiar na cabeça das crianças.
Excelente postagem!!