Uma das muitas
vantagens da educação domiciliar sobre a escola é a flexibilidade na
rotina, a capacidade de integrar os imprevistos do dia a dia nos estudos
e, com isso, enriquecer as atividades e ampliar a vivência e a
compreensão das crianças.

Sexta (11/10), por exemplo, tivemos uma tarde
um pouco atípica (nossos estudos sempre ocorrem à tarde): primeiro, uma
vizinha muito querida apareceu aqui trazendo livrinhos de pintar com
aquarela para as crianças. Claro, uma hora antes do habitual e quebrando
a sequência que geralmente seguimos, Chloe e Benjamin começaram a
pintar algumas páginas do livrinho. Por que isso conta como estudo?
Porque aprimora a psicomotricidade fina da Chloe e estimula o
desenvolvimento da mesma no Benjamin. E foi uma festa! Vejam os
resultados.


A segunda pintura da Chloe foi borrada pelo Benjamin, o que fez com que ela não quisesse mais prosseguir.




Depois foi a hora das atividades do Kumon: o Benjamin começou o livrinho de traços e Chloe está fazendo o livrinho de subtração (para automatizar alguns cálculos básicos). Não os matriculei no Kumon. É possível importar os livrinhos pela web a um bom preço.


Em seguida foi a vez do carteiro. Ele trouxe nossas mais novas aquisições: Na trilha de um vencedor (uma biografia infanto-juvenil sobre o Beato João Paulo II) e Aventureiros, guerreiros e outros heróis santos – em 3D. Coincidentemente, como os livrinhos chegaram na véspera do dia das crianças, já ficaram como presentes pela data.




Logo, mais uma vez a rotina foi modificada, mas também foi ampliada, enriquecida, pois, desde então, as crianças não largaram mais os livrinhos e aprenderam uma porção de coisas. E hoje, 14/11, tudo voltou ao normal, sem interrupções e sem novidades.

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